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Tudo começa no CORPO

Tudo começa no corpo, Grande Razão, e a ele tem de voltar, se quisermos reverter essa situação de crise em que nos metemos em nome de uma modernidade já exaurida. É preciso construir-se algo novo e diverso, e, para tanto, como já afirmou o poeta (Carlos Drummond de Andrade) o que temos, primordialmente, são “... duas mãos e o sentimento do mundo.”  ( João Francisco Duarte Júnior em  O SENTIDO DOS SENTIDOS: A EDUCAÇÃO (DO) SENSÍVEL ) Vivemos em um tempo de urgência das sensibilidades que moram no corpo. Estas sensibilidades são nossas visões, nossas escutas, nosso tatear, a maneira com que degustamos e farejamos o mundo.  Temos perdido oportunidades preciosas de vivenciar (auto)transformações por termos sido miseravelmente educados para ver o óbvio, para ouvir sem perceber as frestas na comunicação entre os seres e para termos um pudor castrador quando tocamos o outro. Assim, nossos corpos se enchem de névoas e nossas relações também. Proponho aqui que a gente coloque atenção nas ações

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